Mark Dash.
Esse cara marcou a minha vida. Fez um simples verão virar de pernas para o ar, me deixando incapaz de resistir aos seus encantos metido a cabeçudo. Ainda me lembro claramente das tardes no shopping, quando ele tentou me ensinar a andar de skate. Acabei no hospital com um pé quebrado. O que o destino não faz, não é mesmo? Foi ele quem me fez ir ao parque naquele final de tarde, foi ele quem me forçou a ir até aquela lanchonete e comprar aquele café da Starbucks Coffee – bendito café. Ele quem me fez esbarrar em alguém no meio da rua, molhando toda minha camiseta.
O ogro tentou me ajudar a limpar, passando papel em cima de meus ombros. Peguei o papel de suas mãos e enfrentei uma tentativa frustrada de limpar o café de minha camiseta branca escrito “I LOVE NY”. Era minha camiseta predileta.
Assim que levantei o rosto, me perdi naquele mar esmeralda. Não sei quando tempo fiquei estática fitando aquele rosto angelical, mais sei que o homem a minha frente pigarreou e eu abaixei o olhar, frustrada.
- Desculpe-me, sou uma completa distraída. Não te vi...
- Não foi culpa sua – me cortou. Estendeu a mão. – Sou Mark.
- Minha mãe me disse para não falar com estranhos – disse fazendo beicinho e ainda choramingando pela minha camiseta.
- Sua mãe tem razão... Mas nós não somos estranhos, eu derrubei o seu café na sua camiseta e vou te levar até sua casa – disse convencido, já cruzando os braços e me analisando. Ele disse “nós”? Aonde “nós”? Não existe “nós”, ou pelo menos não existia...
Levantei meu olhar e o encarei com a expressão divertida.
- Haha, adorei a piada. Adeus! – Disse, e quando já estava um pouco longe, o ouvi dizer:
- Nunca vai se esquecer de mim, mio amore... Juro que ainda vamos nos encontrar, e ai sim você vai saber o que um homem de verdade! – gritou quando virei à esquina.
Faça-me rir! Não existem homens de verdade... Pelo menos era nisso que eu acreditava até o dia 14 de Janeiro de 2010. Já fazia um mês que eu havia visto pela primeira vez aquele rosto convencido que roubou meus sonhos. Droga, ele tinha razão! Tudo tão claro. Tantas loucuras, tantas lembranças... Lembranças que nunca quero esquecer.
Ele diz que eu sou super-protetora, ciumenta, divertida, misteriosa... Ele diz que tenho o sorriso mais lindo de todo o mundo, e a risada mais escandalosa.
“Eu te amo” sussurrou um dia...
Quer mesmo saber o que realmente aconteceu naquele verão maluco? Eu aprendi a amar."
Esse cara marcou a minha vida. Fez um simples verão virar de pernas para o ar, me deixando incapaz de resistir aos seus encantos metido a cabeçudo. Ainda me lembro claramente das tardes no shopping, quando ele tentou me ensinar a andar de skate. Acabei no hospital com um pé quebrado. O que o destino não faz, não é mesmo? Foi ele quem me fez ir ao parque naquele final de tarde, foi ele quem me forçou a ir até aquela lanchonete e comprar aquele café da Starbucks Coffee – bendito café. Ele quem me fez esbarrar em alguém no meio da rua, molhando toda minha camiseta.
O ogro tentou me ajudar a limpar, passando papel em cima de meus ombros. Peguei o papel de suas mãos e enfrentei uma tentativa frustrada de limpar o café de minha camiseta branca escrito “I LOVE NY”. Era minha camiseta predileta.
Assim que levantei o rosto, me perdi naquele mar esmeralda. Não sei quando tempo fiquei estática fitando aquele rosto angelical, mais sei que o homem a minha frente pigarreou e eu abaixei o olhar, frustrada.
- Desculpe-me, sou uma completa distraída. Não te vi...
- Não foi culpa sua – me cortou. Estendeu a mão. – Sou Mark.
- Minha mãe me disse para não falar com estranhos – disse fazendo beicinho e ainda choramingando pela minha camiseta.
- Sua mãe tem razão... Mas nós não somos estranhos, eu derrubei o seu café na sua camiseta e vou te levar até sua casa – disse convencido, já cruzando os braços e me analisando. Ele disse “nós”? Aonde “nós”? Não existe “nós”, ou pelo menos não existia...
Levantei meu olhar e o encarei com a expressão divertida.
- Haha, adorei a piada. Adeus! – Disse, e quando já estava um pouco longe, o ouvi dizer:
- Nunca vai se esquecer de mim, mio amore... Juro que ainda vamos nos encontrar, e ai sim você vai saber o que um homem de verdade! – gritou quando virei à esquina.
Faça-me rir! Não existem homens de verdade... Pelo menos era nisso que eu acreditava até o dia 14 de Janeiro de 2010. Já fazia um mês que eu havia visto pela primeira vez aquele rosto convencido que roubou meus sonhos. Droga, ele tinha razão! Tudo tão claro. Tantas loucuras, tantas lembranças... Lembranças que nunca quero esquecer.
Ele diz que eu sou super-protetora, ciumenta, divertida, misteriosa... Ele diz que tenho o sorriso mais lindo de todo o mundo, e a risada mais escandalosa.
“Eu te amo” sussurrou um dia...
Quer mesmo saber o que realmente aconteceu naquele verão maluco? Eu aprendi a amar."
AAAAAI QUE LIIIINDO *-*
ResponderExcluireu amei seu texto :D
de verdade.
Aaaain, brigada *---*
ResponderExcluirEu fiz um tipo de série, ai está na comunidade do orkut, acho que vou começar a postar aqui também!
Que bom que gostou, fico feliz ;D
Bjbj :*