É completamente irônico dizer que eu cresci. Para começo de conversa, querer fazer coisas erradas, passar a noite com o namorado jogar de futebol famoso, ter um trabalho, morar sozinha, comprar maquiagem e sapatos com seu dinheiro, pagar a conta da tevê a cabo, escrever um livro e ter um árvore com seu nome na sua casa de infância não significa nada. É apenas um estágio de crescimento. Acho que crescer é levado mais no sentido real da palavra entende? Por exemplo, quando eu tinha 10 anos eu cresci, e parei de crescer com 15. De 1.55 eu fui para 1.65. Nunca fiquei tão feliz por ter crescido. Quando era pequena pegava os saltos da minha mãe e fingia ser uma estrela de cinema que vive em Hollywood, como era ingênua! Acreditar em contos de fadas nunca foi meu forte, antes mesmo de me dizerem que papai noel não existi, já sabia que aquele cara gordo vestido de vermelho e que usava peruca e barba falsa era meu pai. Nunca foi nenhuma novidade, afinal, todas aqui temos maioridade de mente o bastante, e infelizmente o mundo em que vivemos exige enxergar a realidade. O que não se vê, não existe. Quem dera se fosse totalmente verdade.
Quando entrei para o colegial o chá foi batizado, as festas de fim de semana mudaram para todos os dias, estudar mudou de opção para necessidade. Ainda tinham os caras do time de futebol, aonde conheci o meu atual namorado.
Quando guardei todas as minhas bonecas e me viciei em saltos estiletto de Manolo Blahnik, calça jeans da Colcci, vestidos Dolce&Cabbana, e a tomar café para consideravelmente para não dormir na aula de História.
Ao contrário de minha mãe e minhas tias, não cresci num mundo aonde Audrey Hepburn era linda demais e magra demais, agora seu filme Bonequinha de Luxo virou um tipo de dilema para o tamanho 38 de manequim.
Modelos secas serem chamadas de gostosas, faça-me o favor! Par Dieu! Não sabia que a moda agora era transar com ossos!
Eu, Debby Mariah H., de 26 anos, não entendo mais o que é gostoso e o que não é gostoso para os homens.
Meu namorado nunca me chamou de gostosa, não que eu sinta falta disso, acho que ele me chamar de coelhinha já me sinto tão bem, sempre amei coelhos, aqueles rabinhos fofinhos me lembram quando eu fazia balé!
Ao contrario do que acha, eu não tenho o tamanho da calça 38, meu quadril é enorme e meus seios precisam de um top para não darem
"oi" para as pessoas no meio da rua.
Todos temos uma realidade, não digo para desistir de emagrecer, nem desistir de virar uma Audrey do século XXI, afinal, somos mulheres, nunca nos contentamos com o que temos.
Quando entrei para o colegial o chá foi batizado, as festas de fim de semana mudaram para todos os dias, estudar mudou de opção para necessidade. Ainda tinham os caras do time de futebol, aonde conheci o meu atual namorado.
Quando guardei todas as minhas bonecas e me viciei em saltos estiletto de Manolo Blahnik, calça jeans da Colcci, vestidos Dolce&Cabbana, e a tomar café para consideravelmente para não dormir na aula de História.
Ao contrário de minha mãe e minhas tias, não cresci num mundo aonde Audrey Hepburn era linda demais e magra demais, agora seu filme Bonequinha de Luxo virou um tipo de dilema para o tamanho 38 de manequim.
Modelos secas serem chamadas de gostosas, faça-me o favor! Par Dieu! Não sabia que a moda agora era transar com ossos!
Eu, Debby Mariah H., de 26 anos, não entendo mais o que é gostoso e o que não é gostoso para os homens.
Meu namorado nunca me chamou de gostosa, não que eu sinta falta disso, acho que ele me chamar de coelhinha já me sinto tão bem, sempre amei coelhos, aqueles rabinhos fofinhos me lembram quando eu fazia balé!
Ao contrario do que acha, eu não tenho o tamanho da calça 38, meu quadril é enorme e meus seios precisam de um top para não darem
"oi" para as pessoas no meio da rua.Todos temos uma realidade, não digo para desistir de emagrecer, nem desistir de virar uma Audrey do século XXI, afinal, somos mulheres, nunca nos contentamos com o que temos.
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