terça-feira, 7 de setembro de 2010
Estrelas Cadentes
Penso que em outra vida eu era um pássaro, dos mais bonitos, dos maiores e dos mais rápidos dos ares! Talvez até mais rápido do que qualquer criação que o homem já fez para alimentar sua inveja dos seres que merecem realmente ser dono da imensidão azul que nos cega diante de todo o outro mundo que existe depois das estrelas e de tudo o que o homem ainda não dominou com sua ignorância e mania de dizer que é o dono da razão. Ainda sinto aquela vontade de ser livre, mas sempre tem alguém cortando minhas asas. Talvez eu fosse uma estrela, branca e brilhante, não mais bonita do que qualquer outra coisa, mas a mais pura. Uma estrela cadente.
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