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sábado, 13 de novembro de 2010

Você foi...

... Quase tudo o que eu sempre desejei, não posso dizer que todo aquele tempo me fez feliz, sempre houve alguma coisa nos impedindo de ficar juntos, mas você foi, agarrou minha mão com todas as forças e não deixou que fosse levada para longe do seu olhar.
Você foi quase tudo o que eu sempre sonhei em ter pra mim, seus braços a minha volta naquele 31 de dezembro de 2000 significou muito mais do que acordar ao seu lado no dia seguinte e ver que ainda existíamos e que tudo que tínhamos vivido anteriormente ainda existia em algum lugar de nossas lembranças.
Você foi quase tudo, absolutamente quase tudo.
A vinha visão de eternidade ainda não se consumou, ainda há um bom tempo até o meu TUDO estar consumado. Primeiro, olhares dizem muitas coisas, então, por que não me olha mais nos olhos? E se palavras mostram mais do que gestos, por que não diz "eu te amo" de uma vez? Qual é o seu medo, caramba?!
Medo. Medo. Medo. Mil vezes MEDO.
É isso, não é?
Medo de dizer "eu te amo".



O medo de dizer "eu te amo" é o que impede a sociedade de ser feliz, o medo de expor seus sentimentos, todas as coisas de MEDO, e ser INSEGURO quanto aos ideais em questão. É o que eu penso.

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